E depois ? Depois fazem-se de pobres coitadinhos que só querem o bem do Mundo, e até dão provas. "Fogem" desses paises, deixando os seus homens de confiança a tomar conta do ouro negro, deixando um rasto de destruição e de assassinatos, sim, assassinatos e não danos colaterais.
"Mandam" os outros paises, utilizando a pomposa ONU, limpar a merda que deixaram lá e pagar as despesas. Pois de Democratica a ONU só tem o nome, a ONU e NATO, servem simplesmente para chegar aonde os Americanos não chegam, melhor, onde os Americanos só podem chegar "camuflados".
Mas antes disto, servem-se de tudo e de todos, depois deitam fora.
Segue um texto, de alguém, que resume os Americanos a isto:
No início do século XX tinham o dólar suportado pelo ouro, mas como perceberam que podiam ganhar mais, em Bretton Woods (1945) acabam parcialmente com a conversão do dólar em ouro, e mais tarde na década de 70 percebem finalmente que, se trocassem todos os dólares que tinham no exterior por ouro, iam à bancarrota (imaginem... os EUA em bancarrota).
Então mudaram o discurso e romperam definitivamente a ligação dólar/ouro. E o que é que fizeram para continuarem a comprar bens ao exterior com dólares (agora que o dólar estava mal visto no exterior e começava a desvalorizar)?
Fizeram um acordo com a família Saudita, comprometendo-se em apoiar, defender e financiar a casa e a família real se em troca eles aceitassem apenas dólares em troca de petróleo. Foi assim que os países produtores (da OPEP) alinharam pelo diapasão dos sauditas e passaram a aceitar apenas dólares. Nascia o petrodólar, mundialmente aceite em troca de bens e serviços, com base num valor meramente artificial, porque apenas era aceite não porque valesse mais do que as outras moedas mas porque havia um acordo político por detrás dessa transação.
Foi assim que os EUA começaram a explorar o mundo em grande, e que o dólar se tornou a moeda mais forte do planeta.
O Saddam, que era um assassino e um testa de ferro dos americanos, apoiado por eles, passou de bestial a besta quando, inebriado pelo poder ignorou os interesses dos EUA, querendo acabar com o petrodólar no Iraque e querendo adoptar o Euro como moeda de troca por petróleo.
De repente, os EUA, que até aí tinham ignorado pura e simplesmente os crimes hediondos deste ditador, aproveitaram os atentados de 11/Setembro e passaram a incluí-lo no "eixo do mal". O Bush não descansou enquanto não o derrubou e tomou conta do Ministério do Petróleo com base numa alegada existência de armas de destruíção massiça que até hoje nunca apareceram.
Vejam o Farenheit 9/11 do Michael Moore e têm tudo aí!
Mas o mais curioso é que entretanto, o regime iraniano já manifestou igualmente intenções de adoptar o euro como moeda de troca. Foi somente a partir daí que os EUA ficaram histéricos com uma central nuclear no Irão.
Tinham de arranjar mais um pretexto para legitimar uma futura intervenção, se for caso disso.
Meus caros, se algum dos países produtores adoptar o "petroeuro", toda a construção dos americanos que suporta o dólar corre o risco de ruir como se de um castelo de cartas se tratasse.
Ouviram o Hugo Chávez acerca do Bush???
Pois foi, mas vejam que sob o governo do Hugo Chavez, a Venezuela estabeleceu acordos de permuta (barter) para comercializar o seu petróleo com 12 países latino-americanos inclusive Cuba.
Então mudaram o discurso e romperam definitivamente a ligação dólar/ouro. E o que é que fizeram para continuarem a comprar bens ao exterior com dólares (agora que o dólar estava mal visto no exterior e começava a desvalorizar)?
Fizeram um acordo com a família Saudita, comprometendo-se em apoiar, defender e financiar a casa e a família real se em troca eles aceitassem apenas dólares em troca de petróleo. Foi assim que os países produtores (da OPEP) alinharam pelo diapasão dos sauditas e passaram a aceitar apenas dólares. Nascia o petrodólar, mundialmente aceite em troca de bens e serviços, com base num valor meramente artificial, porque apenas era aceite não porque valesse mais do que as outras moedas mas porque havia um acordo político por detrás dessa transação.
Foi assim que os EUA começaram a explorar o mundo em grande, e que o dólar se tornou a moeda mais forte do planeta.
O Saddam, que era um assassino e um testa de ferro dos americanos, apoiado por eles, passou de bestial a besta quando, inebriado pelo poder ignorou os interesses dos EUA, querendo acabar com o petrodólar no Iraque e querendo adoptar o Euro como moeda de troca por petróleo.
De repente, os EUA, que até aí tinham ignorado pura e simplesmente os crimes hediondos deste ditador, aproveitaram os atentados de 11/Setembro e passaram a incluí-lo no "eixo do mal". O Bush não descansou enquanto não o derrubou e tomou conta do Ministério do Petróleo com base numa alegada existência de armas de destruíção massiça que até hoje nunca apareceram.
Vejam o Farenheit 9/11 do Michael Moore e têm tudo aí!
Mas o mais curioso é que entretanto, o regime iraniano já manifestou igualmente intenções de adoptar o euro como moeda de troca. Foi somente a partir daí que os EUA ficaram histéricos com uma central nuclear no Irão.
Tinham de arranjar mais um pretexto para legitimar uma futura intervenção, se for caso disso.
Meus caros, se algum dos países produtores adoptar o "petroeuro", toda a construção dos americanos que suporta o dólar corre o risco de ruir como se de um castelo de cartas se tratasse.
Ouviram o Hugo Chávez acerca do Bush???
Pois foi, mas vejam que sob o governo do Hugo Chavez, a Venezuela estabeleceu acordos de permuta (barter) para comercializar o seu petróleo com 12 países latino-americanos inclusive Cuba.
Isto significa que os EUA estão a perder o seu "subsídio habitual" e pode ajudar a explicar o desejo americano de derrubar Chávez.
Na cimeira da OPEP em Setembro de 2000, Chávez leu aos chefes de Estado da OPEP o relatório do "Seminário internacional sobre o futuro da energia", uma conferência convocada anteriormente por Chávez naquele ano para examinar tanto a futura oferta de energias fósseis como de renováveis. Uma das duas recomendações chave do relatório era que a 'OPEP aproveitasse a permuta electrónica de alta tecnologia e as trocas bilaterais do seu petróleo com os seus clientes dos países em desenvolvimento', isto é, a OPEP deveria evitar a utilização tanto do dólar como do euro para muitas transacções.
Acham que os americanos digeriram bem a proposta??? O azar dos americanos é que é mais difícil legitimar uma intervenção militar na Venezuela. Muitos dos militares dos EUA (os tais não voluntários) são inclusivamente hispânicos.... Pode ser que o Bush ainda venha a dar com os dentes na pedra. A bem do mundo, oxalá que venha...
Nota: para saberem mais podem ver este artigo:
http://www.energybulletin.net/7707.html
Acham que os americanos digeriram bem a proposta??? O azar dos americanos é que é mais difícil legitimar uma intervenção militar na Venezuela. Muitos dos militares dos EUA (os tais não voluntários) são inclusivamente hispânicos.... Pode ser que o Bush ainda venha a dar com os dentes na pedra. A bem do mundo, oxalá que venha...
Nota: para saberem mais podem ver este artigo:
http://www.energybulletin.net/7707.html
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